sexta-feira, 26 de março de 2010

Aventura

Mr. Nutz


Produtora: Ocean

Gênero: Aventura

Ano de lançamento: 1994

Eis mais um típico jogo de plataforma: Em Mr. Nutz, você controla um esquilo em uma jornada que passará por florestas, casas gigantes, parque de diversões, geleiras, etc.

O que mais chama a atenção nesse jogo são seus belos gráficos: Bem coloridos e atraentes. Quanto a jogabilidade, é bem simples. Você pode correr, pular e atirar nozes que encontra pelas fases. Como na maioria dos jogos de plataforma, ao pegar moedas você ganhará vidas.

Os inimigos incluem minhocas gigantes coloridas, frutas que andam, aranhas, enfim... Quanto a dificuldade, pode-se dizer que é um jogo fácil, mas existe algo que o deixa bem complicado: O jogo não possui sistema de passwords. Ou seja, ao começa-lo, você terá que ir até o fim. E o jogo não é tão curto assim...

O que poderá te ajudar a terminar o jogo são os bons e velhos continues infinitos. Mesmo assim, acredito que não será fácil, pois mesmo sendo um jogo bem divertido, sua longevidade o tornará um tanto cansativo.

Bem, de resto o jogo não traz nada de inovador. É o típico jogo de plataforma onde o jogador precisa completar as fases até chegar ao final. Nada de segredos ou coisas complicadas. Mesmo assim acredito que vale a pena investir nele.

Prós: Belos gráficos

Contras: Não tem sistema de passwords

Considerações finais: Mr. Nutz é um jogo muito bom, porém acredito que não é tão conhecido. Mesmo assim, quem não o conhece, pode conferir que não irá se arrepender.

8 de dezembro de 2009

Zero: The Kamikaze Squirrel


Produtoras: Sunsoft e Iguana

Gênero: Aventura

Ano de lançamento: 1994

Aí está mais um jogo que eu alugava. O game começa após Ektor e Zero serem vencidos novamente por Aero no jogo Aero The Acrobat 2. Derrotados, ambos voltam para a base, quando Zero recebe uma carta de Amy dizendo que um malvado madeireiro está destruindo a floresta.

Ektor diz a Zero que sua missão é ficar com ele para continuar os planos de dominação, mas o esquilo diz que a família e seu lar vem em primeiro lugar.

Zero possui uma série de movimentos. Pode-se atacar os inimigos com Shurikens (aquelas estrelas de ninja) que se coleta pelas fases, também dá para atacar usando o pulo duplo. Além do mais, o esquilo pode voa. Para isso, basta apertar três vezes o botão A enquanto pula ou cai.

Além das fases tradicionais de plataforma, existem mundos onde você pilota barcos. Nessas fases será necessário desviar de troncos, rodamoinhos e outros obstáculos, o que garante maior diversão.

Existem muitos inimigos nas fases, mas isso não é muito problema. A primeira fase por exemplo, eu consegui passar metade dela voando. É mais fácil desviar dos inimigos do que atacá-los. Mesmo se tratando de Zero, eu consegui notar várias semelhanças com os jogos de Aero, especialmente com o segundo.

Para quem não gosta de jogos difíceis, esse é mais um prato cheio: O jogo não possui limites de continues. Além do mais, algumas fases são realmente curtas, como as duas primeiras na praia.

Prós: Boa jogabilidade, gráficos e trilha sonora.

Contras: Algumas fases são meio curtas.

Considerações finais: Outro bom jogo para quem gosta de plataforma. Também é legal a ideia de jogar com um dos vilões da série Aero The Acro-Bat.

20 de novembro de 2009

Jim Power - The Lost Dimension In 3D


Fabricante: Electro Brain

Gênero: Ação/Aventura

Ano de Lançamento: 1993

Jim Power teve várias versões para outras plataformas, mas a de SNES é considerada por muitos como a melhor. Neste jogo, você precisa encontrar a saída da dimensão perdida.

O jogo é composto por 7 fases, todas muito longas, e... extremamente difíceis. Você comanda Jim, que possui armas que podem evoluir adquirindo itens. Também possui uma espécie de bomba especial apertando o botão A, que tem uso limitado.

Os gráficos do jogo são em Pseudo-3D, ou seja, apenas o cenário é em 3D. Ao se movimentar, o cenário se move rapidamente, dando uma estranha sensação ao jogador.

Além das fases normais de plataforma, existem fases onde você entra em castelos, e pode explorá-los em busca de chaves para abrir caminhos, e até mesmo fases onde você pilota uma nave.

Mas o que chama a atenção no jogo é sua extrema dificuldade. Basta um golpe para perder uma vida. Além do mais, o jogo não conta com Passwords e Save Games. E você tem apenas 3 continues para levar pelo game todo. Haja paciência para jogá-lo.

Prós: Bons gráficos, boa jogabilidade.

Contras: Dificuldade absurda.

Considerações Finais: Não tive paciência para terminar esse jogo. Embora seja divertido, recomendo que usem Save States a todo momento. E ainda assim é difícil!

9 de novembro de 2009

Michael Jordan - Chaos In The Windy City


Gênero: Aventura

Fabricante: Electronic Arts

Ano de Lançamento: 1994

Michael Jordan chega para mais um treino com seus amigos jogadores. Misteriosamente, ninguém aparece para treinar. De repente, uma bola entra quebrando a janela. Nela havia uma mensagem dizendo que se Michael quiser ver seus amigos novamente, terá que ir até o museu de Windy City. Lá, Michael encontra um estranho calabouço... Eu costumava alugar essa fita. Por aqui ela devia fazer algum sucesso, já que era difícil encontrá-la disponível na locadora...

Embora traga Michael Jordan como protagonista, não se trata de um jogo de basquete. É um jogo de plataforma. Se objetivo é simples: Para encontrar que está por traz do desaparecimento dos jogadores, Michael vai passar por prisões dos mais variados tipos. Lá, precisará encontrar chaves para abrir portas, ou acionar plataformas.

As bolas de basquetes são armas nesse jogo. A bola normal é atirada horizontalmente. Existem bolas de fogo, de gelo, de metal e outros tipos, mas tem uso limitado. Ao apertar o botão Y, Michael joga a bola normalmente. Ao apertar o botão X, faz-se uma "enterrada", que pode ser usada para fazer as cestas durante as fases. Elas podem trazer diversos prêmios.

Ao destrancar uma porta, você pode ganhar vários itens, como garrafas de Gatorade, que recuperam energia, ou encontrar um dos jogadores desaparecidos. Mas cuidado, pois também podem sair inimigos de dentro delas. No final de cada um dos 3 mundos, existe um chefe a ser derrotado. Entre um mundo e outro, existem fases dentro de trens. Tudo isso acompanhado de um mapa.

Prós: . Gráficos e jogabilidade.

Contras: Difícil de jogar no teclado.

Considerações Finais: Um jogo que vai garantir um bom desafio, principalmente se você for fã de Michael Jordan. Agora, se me dão licensa, tenho mais alguns jogadores pra encontrar...

Já jogou Shadow The Hedgehog?

17 de outubro de 2009

Tin Tin - Prisioners Of The Sun


Fabricante: Herge

Gênero: Aventura

Ano de lançamento: 1996

Tin Tin é um desenho que marcou minha infãncia. Essa aventura começa quando o professor Cantoneau estava em uma expedição no Peru. Após encontrarem o que queriam, ele e seus ajudantes foram misteriosamente atacados. Desconfiando de uma maldição antinga, Tin Tin parte para solucionar esse enigma.

O jogo tem uma jogabilidade meio diferente. Durante as fases, Tin Tin se movimenta em "linhas", sendo que ao apertar as setas para cima e para baixo, ele se desloca de uma para outra. Ou seja, se estiver andando, e algo bloquar o caminho, pode trocar de "linha", e assim resolver as fases.

Algo que achei estranho é que qualquer coisa tira sua energia nesse jogo. Na primeira fase, no laboratório, por exemplo, se você andar e encostar em alguém, já perde energia. Isso aumenta a dificuldade do jogo.

Existem fases bem variadas, o que torna o jogo pouco cansativo, como fases onde você anda de trem, corre de uma avalanche, anda de carro, e até mesmo de jangada, no rio de uma floresta. Tudo o que um jogo de aventura pede. Além de alguns enigmas onde você precisará usar a cabeça, e tomar cuidado para que o tempo não acabe.

O jogo conta com o sistema de passwords, mas você só os recebe a cada 3 ou 4 fases, ou seja, não há passwords para todas as fases. Ao levar um "Game Over", você vê a porcentagem do jogo que conseguiu terminar.

Prós: Gráficos, trilha sonora e jogabilidade.

Contras: Dificuldade um pouco alta.

Considerações Finais: Um jogo nem bom nem ruim. Mediano. Mesmo assim, garante bastante aventura e diversão.

18 de setembro de 2009

Super Valis IV


Fabricante: Atlus

Gênero : Ação/Aventura

Lançamento: 1992

Estamos no fim do século, uma época de confronto. Espíritos foram liberados para destruir o mundo dos sonhos. Enquanto isso, a guerreira Lena recebe a espada Valis de uma deusa, para derrotar essa ameaça.

Este é o típico jogo de plataforma, onde o personagem pode correr, atacar com a espada, e liberar magias. Algo que reparei no jogo é que quanto mais tempo você demora nas fases, mas a energia do chefe aumenta. Isso é chato, já que caso perca uma vida é necessário reiniciar a fase.

Quanto a jogabilidade, Lena pode correr, saltar e atacar. A única diferença é que você pode adquirir magias durante as fases, pegando itens. Para trocar as magias disponíveis, basta apertar os botões L e R.

Os inimigos incluem criaturas rastejantes, armaduras com espada, magos voadores, enfim. Quanto aos chefes, você encontrará menos problemas se completar as fases rapidamente. Caso contrário, será muito difícil derrotá-los.

O jogo tem suas partes fáceis e difíceis. Existem locais onde praticamente não se vê inimigos, em compensação existem outros cheios.

Prós: Gráficos, jogabilidade.

Contras: Dificuldade um pouco alta, pouca variedade de inimigos.

Considerações Finais: Um jogo no mínimo interessante. Vale a pena dar uma conferida, mas acho que existem melhores...

12 de setembro de 2009

Chester Cheetah - Too cool to be fool

Fabricante: Kaneko
Gênero: Aventura
Ano de lançamento: 1992

Chester Cheetah é o mascote do biscoito da Elma Chips, Cheetos. Uma coisa que me surpreendeu foi ter sido lançado (só na America do Norte) um jogo dele para Super Nintendo. Se foi jogada de Marketing, pode até ter dado certo. Mas como premissa: o biscoito é mais gostoso do que o jogo.

O jogo é daquele gênero plataforma simples, que nós já conhecemos muito bem por aqui. Chester Cheetah anda pelo seu mundo encantado para... pegar todos os salgadinhos possíveis. É, parece que o jogo foi lançado mesmo com fins publicitários.



A jogabilidade é simples: o tigre tem movimentos fáceis e simples. Em alguns inimigos ele usa o pulo (típico de jogos do gênero) como arma, e em outros, o pulo simplesmente o faz perder "vida". O que deixa o jogo um pouco complicado. Entretanto, os gráficos dão um realce a mais no jogo: muito bem desenhado e colorido, com inimigos "bonitinhos" e cenários bem elaborados. Em suma, é um jogo muito fácil de ser jogado.

As fases são curtas e os inimigos aparecem "do nada". Passagens secretas são facilmente encontradas também. Ah, e claro que não poderiam faltar os acessórios legais do Chester, como o Tênis, a Guitarra e o Óculos. Cada item tem uma função diferente.

Um jogo meio fraco.

Prós: Gráficos

Contras: Jogo infantil demais.

Considerações Finais: Se o game foi lançado para fins publicitários, deve ter dado um bom retorno financeiro. Mas se eu tivesse o Super Nintendo naquela época, com certeza não compraria o jogo. Ou alugava.
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Veja também: Poemas Romanticos, Brincadeiras em Grupo, Como fazer avião de papel

26 de agosto de 2009

Go Go Ackman 3

Produtora : Banpresto

Gênero : Aventura / Ação

Ano de lançamento : 1995

Baseado em um mangá (Revista em quadrinhos japonesa), Go Go Ackman conta a história de um jovem demônio chamado Ackman, que tem como missão matar os terrestres, e capturar suas almas. Enquanto isso, o jovem anjo Tenshi tenta, sem sucesso, matar Ackman.

Neste jogo, Tenshi arma mais um plano para pegar Ackman, mas após ser derrotado novamente, ele é cercado por policiais do céu, que, misteriosamente querem pegá-lo. Após Tenshi ser preso, Ackman tenta matar os policiais, e acaba preso também, e agora, os dois maiores inimigos terão que trabalhar juntos para saírem dessa.

O jogo é estilo plataforma, mas o que chama sua atenção são as armas. Existem as espadas, os bumerangues, e os revólveres, que podem subir de nível. Se você pegar duas espadas, por exemplo, sua espada vai para o nível 2. Mas, ao ser atingido, sua arma perde um nível. Os personagens também executam outros movimentos, como a rasteira apertando baixo e B, e ainda uma magia especial, basta ficar alguns segundos sem atacar, ou pular. Há ainda as bombas, que detonam todos os inimigos do cenário, mas não são tão fáceis de achar.

Durante o jogo, você controla Ackman e Tenshi. Para trocar de personagem, basta encontrar placas com o desenho de duas setas. Ao apertar o direcional para cima, você troca de personagem, mas a única diferença entre eles, é que Tenshi pode voar, enquanto Ackman pode coletar as almas dos inimigos, que servem como dinheiro.

O jogo em si é bem fácil, mas ao chegar nos chefes, a dificuldade aumenta. Os chefes são realmente complicados, mas não se preocupe, pois não há limite de continues. Para recuperar energia, basta pegar os corações, que aumentam uma barra, e as garrafas de refrigerante de laranja (?) que recuperam todas as barras de energia.

Prós : Bons gráficos, boa jogabilidade e trilha sonora.

Contras : O jogo é um pouco curto.

Considerações Finais : Um jogo simpático e divertido, uma pena que só tenha sido lançado no Japão, uma traduçãozinha não ia nada mal...

6 de agosto de 2009

Yoshi's Safari


Produtora : Nintendo
Gênero : Ação / Aventura
Ano de Lançamento : 1993

Um belo dia, quando Mario encontrou com a princesa, ela lhe contou sobre um reino chamado Jewelry Land, que está passando por problemas. Mario pega sua arma (?) e parte em busca de resolver esse problema.

O jogo é em primeira pessoa, ou seja, a impressão que se tem é de que é você que está montado no Yoshi. Usando o acessório Super Scope (Aquela arma), você tem que mirar e atirar nos inimigos que vão surgindo no caminho. Yoshi corre automaticamente, mas você tem que pular para evitar cair nos buracos.

Yoshi tem uma barra de energia, que diminui lentamente (lentamente mesmo!) e também há uma barra de "munição" que diminui um pouco a cada tiro que você dispara, mas é recarregada automaticamente.

Também existem itens dentro de blocos. Os cogumelos que restauram a energia de Yoshi, as flores que aumentam a barra de munição, e as estrelas que deixam temporariamente invencível.

Embora o game não tenha um enredo nada parecido com os outros jogos da série Mario, os cenários e inimigos são fiéis à série, e diga-se de passagem, estão excelentes para o ano de lançamento do game (1993).

Prós : Gráficos excelentes, boa jogabilidade, Trilha sonora e diversão.

Contras : O jogo é fácil e curto.

Considerações Finais : Um game extremamente divertido. E pensando bem, nunca pensei que ia ver um jogo de tiro do Mario...

Curiosidade : Os chefes desse jogo são os mesmos de Super Mario World.

4 de agosto de 2009

Ghoul Patrol



Fabricante:
LucasArts
Gênero: Aventura
Ano de lançamento: 1994

Ghoul Patrol é sequência do jogo Zombie ate my Neighbords, também lançado para Super Nintendo. Mais um jogo divertido e dificíl para entrar na lista. Tá bom, um pouco assustador também...

Os protagonistas continuam os mesmos: Zeke e Julie. E também o objetivo do jogo, que é salvar pessoas de monstros pelas fases. Entretanto, a dificuldade foi um pouco diminuida e a jogabilidade melhorada. Agora você poderá contar com mais armas, itens interessantes e algumas outras coisas que você saberá abaixo.



Numa fase gigante, você terá a missão de resgatar um determinado número de pessoas, que são de turistas até domésticas. Mas a tarefá não será fácil: monstros e zumbis rondam pela fase e, quando destruídos, tornam a aparecer novamente. Acentuando a dificuldade do jogo. Para enfrenta-los, o jogador terá inúmeras armas, que poderão ser encontradas facilmente pelo jogo ou até mesmo escondidas em armários. E há também itens que farão a tarefa ficar fácil, como a poção que te transforma na Morte. Nessa forma, você ficará imbatível e invencivel por um tempo. Eu só não entendi muito bem essa transformação...

Uma coisa que me despertou atenção foi que, ao passar das fases, o jogo se torna cada vez mais dificil. Inimigos surgindo de todos os lados, e por mais armas fortes que você possuir, parece que não são tão eficazes assim. Coisa de louco.

Não saberia classificar qual seria melhor: Ghoul Patrol ou sua versão anterior. Mas uma certeza eu tenho: os dois títulos são diversão garantida para qualquer fã de Super Nintendo.

Prós: Gráficos, Jogabilidade, trilha sonora.

Contras: Dificuldade acentuada.

Considerações finais: Um clássico para SNES. O jogo é detentor de muitos elementos que prenderão sua atenção na frente da teletinha 16-bits. E claro, te assustar com a quantidade de inimigos que um jogo é capaz de produzir em um espaço tão pequeno.

3 de agosto de 2009

Hagane


Fabricante : Hudson Soft
Gênero : Ação/Aventura
Ano de lançamento : 1994

Estamos numa época onde guerreiros lutam para manter a paz... Bem, não sei se é bem isso, pois o game não tem uma história definida.

Neste game, você controla uma espécie de ninja, ou samurai que tem como objetivo derrotar inimigos dos mais variados, que vão de feiticeiros, guerreiros, pássaros, e até mesmo robôs. O jogo tem um clima meio japonês...

Quanto a jogabilidade, é o ponto forte do game. Você usa vários tipos de armas, como uma espécie de espada, bombas, um tipo de gancho, além de um ataque especial usando o botão A. Além disso, o personagem pode girar no ar pulando duas vezes, e um ataque segurando os botões L e R.

Para trocar de arma, basta apertar o botão X. Vale lembrar que as bombas e o gancho têm uso limitado. Mas você pode coletar mais munições pelo caminho. Quanto aos gráficos, são muito bons, outro ponto positivo do game.

Durante o caminho, a quantidade de inimigos é imensa, e isso é um problema. Seu personagem começa com 3 barras de energia, mas você pode aumentá-la durante o jogo. Caso você perca uma vida, terá que recomeçar a fase. Se bem que elas não são longas...

Prós : Gráficos, jogabilidade, trilha sonora...

Contras : Dificuldade alta.

Considerações finais : Um jogo legal. Embora seja muito difícil... Mas com certeza dá pra passar um bom tempo jogando Hagane.

31 de julho de 2009

Flintstones : The Treasure Of Sierra Madrock



Produtora : Taito
Gênero : Aventura

Ano de lançamento :
1994

Yabba-Dabba-Doo! Quem não conhece os Flintstones? A famosa família da pré-história que divertia a todos? Esta versão para SNES é igualmente divertida!

A história começa com a notícia de que o líder dos búfalos d'água, o clube que Fred e Barney frequentam, vai se aposentar. Logo, ele propõe um desafio a todos os membros do grupo : Quem encontrar primeiro um tesouro escondido será o novo líder. Logo, todos partem para a procura. Fred e Barney também...

No game você controla Fred e Barney separadamente. O mapa do jogo é bem diferente, existem muitas fases espalhadas pelos mundos, e a cada rodada você lança uma pedra, que pode trazer os números 1, 2 ou 3, que é o número de fases que você vai avançar. Existem fases normais, fases bônus e chefes pelo mapa.

Além das fases tradicionais de plataforma, existem os parques, onde você gasta algum dinheiro (pedras) para jogar divertidos mini-games para ganhar vidas, energia, estrelas ou mais dinheiro. Existem também os estádios onde você aposta corridas contra o tempo, ou contra um inimigo.

Pelo mapa, Wilma e Betty também estão circulando. Se Betty encontrar Barney, ou Wilma encontrar Fred, eles são arrastados várias fases para traz. Ao completar uma fase, uma placa fica sobre ela, e se você voltar, não precisará completá-la novamente.

Quanto a jogabilidade, é simples : Eles usam uma espécie de porrete para acertar os inimigos, e também podem flutuar temporariamente, segurando "B" ao pular.

Prós : Gráficos legais, boa jogabilidade e trilha sonora aceitável.

Contras : N/A

Considerações Finais : Pegue seu troncomóvel e ajude Fred e Barney em sua aventura. Isso soou tão legal não?

30 de julho de 2009

Do-Re-Mi Fantasy


Fabricante : Hudson
Gênero: Aventura
Ano de Lançamento : 1996

Do-Re-Mi Fantasy é um game estilo plataforma, onde você controla Milon, um garoto que precisa recuperar os 5 lendários instrumentos musicais. Pelo menos foi isso o que eu entendi, já que o jogo é todo em japonês...

Trata-se de um game básico de plataforma, onde o personagem anda, corre, pula e ataca os inimigos. Para atacar os inimigos, Milon usa bolhas de sabão. Isso mesmo. Ao atingir um inimigo, ele fica preso dentro da bolha, até que você encoste nele, mandando-o pra longe. Existe também um ataque especial, ao segurar o botão Y, o personagem infla, e manda bolhas de sabão pra todo lado.

Os cenários são bem variados, Milon irá passar por florestas, castelos, cavernas, montanhas, enfim, tudo isso acompanhado de uma bela trilha sonora, que varia a cada fase.

Existem vários itens espalhados pelas fases, como o chiclete, que lhe traz de volta a fase caso você caia em um buraco, as chaves, as roupas que lhe dão uma chance extra. E também as notas músicais, juntando 100 delas, você recebe uma vida extra.

Prós : Gráficos, trilha sonora.

Contras : A jogabilidade podia ser um pouco melhor.

Considerações finais : Um bom jogo para Super Nintendo, que infelizmente foi pouco divulgado. Não fica como uma das melhores opções, mas é um ótimo jogo de plataforma.

23 de julho de 2009

Disney's Bonkers

Fabricante: Capcom
Gênero: Aventura
Ano de lançamento:
1994

Quando o JG postou sobre esse jogo lá na comunidade, senti uma forte nostalgia. Apesar de nunca ter jogado (anteriormente) o game para Super Nintendo, eu assistia o desenho. Que era bem engraçado por sinal. Fiquei feliz em saber que tinha sido lançado para SNES (e também para Mega Drive), e com toda a sagacidade do desenho, fui tirar a prova real do título. O resultado? Você confere abaixo.

Como no desenho, Bonker e seu parceiro Lucky, são dois policiais muito dedicados que rondam Hollywood atrás de típicos crimosos. Entretanto, dessa vez o crime foi maior; roubaram do museu dos desenhos animados três artefatos raros: o chapéu de Mickey (Aquele de Mickey Fantasia), a Lâmpada do Aladdin e a Voz da Pequena Sereia. E como o policial gorducho está todo quebrado no hospital, só resta uma pessoa para resolver esse mistério: Bonker.



O jogo segue o aquele nosso conhecido padrão dos jogos de aventura da época; movimentos simples e fáceis, plataformas e gráficos bem elaborados e coloridos. O golpes do protagonista se resumem em: o clássico pulo em cima do inimigo; bombas e um dash, que serve para dar uma corrida e executar grandes pulos, ou até mesmo derrotar os inimigos.

Apesar de parecer um jogo fácil de inicio, a dificuldade logo se apresenta nas próximas fases (que poderiam serem maiores). E você terá que prestar bastante atenção ao andar por elas, pois sempre há itens escondidos dentro de balões "?". Podendo assim, encher a energia, pegar distintivos e tomar uma "poção" que te deixará com o Dash no máximo por alguns segundos. O que te fará ter dificuldades para controlar o personagem.


Apesar de ser um jogo muito bom, Bonkers poderia ter sido melhor. Por um fato: é um jogo da Disney. Até agora, todos os títulos lançados da Disney foram excelentes, e Bonkers poderia estar nesse hall também. E sem contar que não se encontra no jogo o humor que era presente nas aventuras da animação. E isso é uma pena.

Prós: Gráficos, trilha sonora.

Contras: Fases curtes, jogabilidade fraca.

Considerações Finais: Um ótimo jogo de aventura para Super Nintendo. Num resumo geral, podemos dizer que é uma boa adaptação de um desenho animado para as telas do 16-bits. Mas claro, nunca superando A Bela e a Fera e Pinocchio.

Curiosidades: é notável em algumas fases citações a alguns personagens da Disney. Por exemplo, o Pato Donald é figura carimbada nessa aventura.

Extra: Veja a análise desse jogo no 9-Volt Game Club. Que faz uma ótima comparação com os jogos da "Disney Capcom" e suas transições.

7 de julho de 2009

Kendo Rage


Fabricante: Seta USA
Gênero: Aventura
Ano de lançamento: 1993

Kendo Rage, conhecido no Japão como Makerunda! Makendo, é um de aventura que é estrelado por Jo, uma menina que tem a missão de enfrentar espíritos como uma detetive espiritual. O engraçado é que nas duas versões (Japonesa e Americana), a protagonista tem nomes e histórias diferentes. Para Super Famicon, Mai Tsugugino é encontrada por um detetive espiritual chamado Doro, que a chama para ajuda-lo destruir os monstros. Mas na versão Americana "Josephine" vai para o Japão para cursar a escola de verão Kendo, onde seu personal trainer Osaki Bob, chama ela para enfrentar os monstros no caminho da escola. Curioso, não?

O objetivo é esse mesmo: com magia, o jogador terá que destruir monstros bonitinhos pela fase. Contando com uma espada que solta uma estranha magia e com um "especial" que tira muito HP da menina, Jo enfrenta vários inimigos por 7 fases.


A jogabilidade é bem simples: o personagem tem apenas dois motivos, de bater e pular. Ao pegar algumas esferas coloridas, a magia poderá ficar mais forte, ajudando assim na missão. O legal do jogo são os gráficos, que parecem terem vindo diretamente de um anime. O jogo é fácil, mas a quantidade dos inimigos poderá ser um problema para o jogador. Você terá que ficar atento.



O jogo teve uma continução para Super Famicom e Playstation, Makeruna! Makendō 2,. Entretanto, como um jogo de luta. Um de RPG foi lançado para PC, com o título de Makeruna! Makendō Z.

Prós: Gráficos, trilha sonora

Contras: Efeitos sonoros estranhos

Considerações Finais: O jogo tem uma mistura de yuyu hakusho com sailor moon. De fato, parece um jogo que saiu diretamente de algum desenho japonês. O game é divertido, mas não é daqueles que ficam como primeira opção.

20 de junho de 2009

Lester The Unlikely

Fabricante: Visual Concepts Entertainment
Gênero: Aventura
Ano de lançamento: 1994

Depois de ter dormindo e entrado sem querer num navio - que posteriormente viria a afundar -, Lester se encontra numa ilha, meio perdido e só com uma certeza: que ele teria que encontrar o caminho de volta para casa. E esse é o enredo principal dessa aventura que promete ser bem... diferente.

Lester é um típico adolescente: magrelo, meio nerd e desajeitado, que acaba entrando numa confusão que nem mesmo ele sabe como. E o pior de tudo, é que sobra para você, caro jogador. Numa jogabilidade no melhor estilo Flashback (só que mais apurada!), o jogador terá que se desdobrar para enfretar os desafios da fase. Ou até mesmo para executar movimentos simples, tais como pular, escalar paredes e atravessar plataformas.

Mas não vá pensando que Lester The Unlikely é um jogo fácil, pois não é. Por conta do personagem ter uma movimentação perfeita, o jogo se torna mais dificil. Por exemplo, o jogador terá que ter mais atenção em pular, em se aproximar dos inimigos e essas coisas. Além do mais, o jogo conta com ótimos enigmas, que vão aparecendo ao decorrer da aventura. E fazendo o jogador rir, na maioria das vezes.

O jogo conta com ótimos gráficos (principalmente do personagem principal). O cenário, os inimigos e as fases são muito bem desenhadas. Mas tem um terrível detalhe: a trilha sonora quase sempre não tem nada a ver com a fase. O game é um dos poucos que, eu me arriscaria dizer, que tem os efeitos sonoros melhores do que a trilha sonora. Entretanto, o ponto forte do título é com certeza as reações do personagem em determinadas situações. Seja correndo, pulando, vendo um inimigo ou algo assustador. Totalmente hilário!


(Lester, considerado um dos personagens mais estúpidos já criados)

Lester the Unlikely é um jogo divertido e aconselhado. Um tipo de jogo que atraí a maioria dos jogadores, por possuir uma dificuldade moderada, ótimos gráficos e por ser bem engraçado. Uma alternativa quando você não está mais aguentando jogos de tiro e ação. Aliás, você não está esperando isso nesse jogo, está?

Prós: Gráficos, jogabilidade, efeitos sonoros

Contras: O personagem é bem lento.

Considerações Finais: O game é bem recomendado peloSNES Classics. Risadas e uma boa aventura são garantidas aqui. Ainda mais para aqueles que preferem uma boa comédia ao invés de fatalities e afins.

4 de junho de 2009

Nosferatu

Fabricante: Seta
Gênero: Terror / Aventura
Ano de lançamento: 1994

Imaginem um jogo com uma mistura de Castlevania, Prince of Persia e com os elementos sombrios de Clock Tower? E, além dos gráficos, ter uma trilha sonora totalmente demais? Ué, você não conhece nenhum jogo assim? Pois então conhecerá agora. Nosferatu, um jogo de aventura repleto de terror, que é capaz de desafiar até os melhores jogadores.

Depois de ver sua namorada ser sequestrada por um Vampiro boladão, Kyle parte para uma aventura com o objetivo de resgatar sua garota das mãos de Nosferatu. Para ajuda-lo, ele contará com... seus braços e pernas! É, você pensou que seria algo fácil?


O jogador mais experiente vê logo de cara que Nosferatu possui a mesma jogabilidade de jogos como Prince of Persia, Black Thorne, Flashback. Isso quer dizer que: todos os movimentos do personagem, são como "movimentos humanos", nada de coisas "fisicamente impossível". E também o que ajuda na realidade do jogo são os gráficos, que realmente, dão um up no jogo. Sem contar a trilha sonora, que é totalmente assustadora.

Nosferatu não é um jogo fácil. O jogador terá que resolver alguns enigmas, destruir inimigos, passagens secretas e as inúmeras diversidades presentes no jogo, dentro de um prazo. É isso aí. Você tem um tempo para jogar, senão perderá uma vida. E, ao perder três vidas, o sonho de Kyle encontrar Erin é perdido. Depois é só apertar continue, hehehe.
O legal é que dentro de um jogo é possível encontrar vários gêneros; aventura, terror (o jogo, lembrando das limitações da época, é realmente assustador) e beat 'em up (pois o jogador terá que matar os monstros no soco). Dependendo da habilidade do jogador, Nosferatu pode ser um jogo curto.

Prós: Gráficos, Jogabilidade, trilha sonora.

Contras: Dificuldade acentuada.

Considerações Finais: Nosferatu é do tipo de jogo que você terá que apagar todas as luzes do local, e claro, jogar sem save state, para obter 100% de diversão. Super recomendado! Salvar sua namorada das garras de um vampiro nunca foi tão divertido.

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