sexta-feira, 26 de março de 2010

Ação

Jim Power - The Lost Dimension In 3D


Fabricante: Electro Brain

Gênero: Ação/Aventura

Ano de Lançamento: 1993

Jim Power teve várias versões para outras plataformas, mas a de SNES é considerada por muitos como a melhor. Neste jogo, você precisa encontrar a saída da dimensão perdida.

O jogo é composto por 7 fases, todas muito longas, e... extremamente difíceis. Você comanda Jim, que possui armas que podem evoluir adquirindo itens. Também possui uma espécie de bomba especial apertando o botão A, que tem uso limitado.

Os gráficos do jogo são em Pseudo-3D, ou seja, apenas o cenário é em 3D. Ao se movimentar, o cenário se move rapidamente, dando uma estranha sensação ao jogador.

Além das fases normais de plataforma, existem fases onde você entra em castelos, e pode explorá-los em busca de chaves para abrir caminhos, e até mesmo fases onde você pilota uma nave.

Mas o que chama a atenção no jogo é sua extrema dificuldade. Basta um golpe para perder uma vida. Além do mais, o jogo não conta com Passwords e Save Games. E você tem apenas 3 continues para levar pelo game todo. Haja paciência para jogá-lo.

Prós: Bons gráficos, boa jogabilidade.

Contras: Dificuldade absurda.

Considerações Finais: Não tive paciência para terminar esse jogo. Embora seja divertido, recomendo que usem Save States a todo momento. E ainda assim é difícil!

30 de setembro de 2009

Batman: Revenge of the Joker


Fabricante: Sunsoft
Gênero: Ação / Beat'em up
Ano de lançamento: 1992

Esse com certeza é o pior jogo da série Batman para Super Nintendo. Talvez por ser o primeiro. Sinceramente, depois de Aero The Acrobat, eu pensei que a Sunsoft só lançaria jogos clássicos. Deve ser por isso que a Konami desenvolveu as versões que viriam em 93 e 94. Num estilo totalmente diferente. O jogo foi lançado para Mega Drive e ganhou uma versão totalmente diferente para Gameboy. Alguns gamers dizem que a versão do NES é melhor do que a do SNES. Vai saber.

A história do jogo é baseado no clássico filme de Tim Burton de 1989 e nos quadrinhos do herói de 1970. Depois da saída do Coringa do macinômio, com o clássico objetivo de levar Gotham City ao caos, Batman é acionado para enfrentar seu rival, só que agora no Super Nintendo.


A jogabilidade do jogo é simples: numa pequena variação de cenários, o Homem-Morcego carrega consigo uma arma que é capaz de ganhar tipos diferentes (e melhorados) de tiros. O personagem tem esse e outro movimento, uma rasteira misteriosa e apelativa. Além da jogabilidade simplória, os gráficos do jogo são bem fracos. A única coisa que salva em relação a isso é as imagens que aparecem ao passar de fase. Aquele Batman sim que deveria estar no jogo.

Prós: Nada em especial.

Contras: Gráficos ruins, jogabilidade fraca, trilha sonora e efeitos sonoros pobres.

Considerações finais: Os outros jogos do Batman são de dez a zero nesse aqui, que foi o primeiro a ser lançado para o Super Nintendo. Batman> Revenge of the Joker é o clássico exemplo que às vezes as continuações são sim um bem necessário.

Curiosidades (ou não): Tem partes do jogo que simplesmente você deixa de perder life. Algumas partes do jogo são bugadas. Por exemplo, na segunda fase tem uma parte que se você cair e quebrar uma caixa, você morre esmagado. O Batman tem uma arma que faz chuver Shurikens nesse jogo.

18 de setembro de 2009

Super Valis IV


Fabricante: Atlus

Gênero : Ação/Aventura

Lançamento: 1992

Estamos no fim do século, uma época de confronto. Espíritos foram liberados para destruir o mundo dos sonhos. Enquanto isso, a guerreira Lena recebe a espada Valis de uma deusa, para derrotar essa ameaça.

Este é o típico jogo de plataforma, onde o personagem pode correr, atacar com a espada, e liberar magias. Algo que reparei no jogo é que quanto mais tempo você demora nas fases, mas a energia do chefe aumenta. Isso é chato, já que caso perca uma vida é necessário reiniciar a fase.

Quanto a jogabilidade, Lena pode correr, saltar e atacar. A única diferença é que você pode adquirir magias durante as fases, pegando itens. Para trocar as magias disponíveis, basta apertar os botões L e R.

Os inimigos incluem criaturas rastejantes, armaduras com espada, magos voadores, enfim. Quanto aos chefes, você encontrará menos problemas se completar as fases rapidamente. Caso contrário, será muito difícil derrotá-los.

O jogo tem suas partes fáceis e difíceis. Existem locais onde praticamente não se vê inimigos, em compensação existem outros cheios.

Prós: Gráficos, jogabilidade.

Contras: Dificuldade um pouco alta, pouca variedade de inimigos.

Considerações Finais: Um jogo no mínimo interessante. Vale a pena dar uma conferida, mas acho que existem melhores...

26 de agosto de 2009

Go Go Ackman 3

Produtora : Banpresto

Gênero : Aventura / Ação

Ano de lançamento : 1995

Baseado em um mangá (Revista em quadrinhos japonesa), Go Go Ackman conta a história de um jovem demônio chamado Ackman, que tem como missão matar os terrestres, e capturar suas almas. Enquanto isso, o jovem anjo Tenshi tenta, sem sucesso, matar Ackman.

Neste jogo, Tenshi arma mais um plano para pegar Ackman, mas após ser derrotado novamente, ele é cercado por policiais do céu, que, misteriosamente querem pegá-lo. Após Tenshi ser preso, Ackman tenta matar os policiais, e acaba preso também, e agora, os dois maiores inimigos terão que trabalhar juntos para saírem dessa.

O jogo é estilo plataforma, mas o que chama sua atenção são as armas. Existem as espadas, os bumerangues, e os revólveres, que podem subir de nível. Se você pegar duas espadas, por exemplo, sua espada vai para o nível 2. Mas, ao ser atingido, sua arma perde um nível. Os personagens também executam outros movimentos, como a rasteira apertando baixo e B, e ainda uma magia especial, basta ficar alguns segundos sem atacar, ou pular. Há ainda as bombas, que detonam todos os inimigos do cenário, mas não são tão fáceis de achar.

Durante o jogo, você controla Ackman e Tenshi. Para trocar de personagem, basta encontrar placas com o desenho de duas setas. Ao apertar o direcional para cima, você troca de personagem, mas a única diferença entre eles, é que Tenshi pode voar, enquanto Ackman pode coletar as almas dos inimigos, que servem como dinheiro.

O jogo em si é bem fácil, mas ao chegar nos chefes, a dificuldade aumenta. Os chefes são realmente complicados, mas não se preocupe, pois não há limite de continues. Para recuperar energia, basta pegar os corações, que aumentam uma barra, e as garrafas de refrigerante de laranja (?) que recuperam todas as barras de energia.

Prós : Bons gráficos, boa jogabilidade e trilha sonora.

Contras : O jogo é um pouco curto.

Considerações Finais : Um jogo simpático e divertido, uma pena que só tenha sido lançado no Japão, uma traduçãozinha não ia nada mal...

17 de agosto de 2009

Jim Lee's WildC.A.Ts

Jim Lee's WildC.A.Ts - Clássico para Super NintendoFabricante: Bean Software
Gênero: Beat'em Up / Ação
Ano de lançamento: 1995

Jim Lee's WildC.A.T.S é uma famosa HQ, onde traz a história de um grupo de superheróis que bla bla bla o mundo. Teve uma série de televisiva e foi grande sucesso na década de 90. Eu até tinha um boneco (Warblade)! Joguei muito esse jogo nos tempos de Super Nintendo. E é com muita felicidade que escrevo essa análise.

O jogador começará com Spartan, o líder dos C.A.T.S, para iniciar a missão. Spartan conta como golpe especial um Raio que sai de suas mãos (que com itens ficará mais potente). Mas você terá a possibilidade de jogar com Maul e Warblade também, outros dois personagens da história. Cada missão que você completa com um personagem, já dá continuidade a missão de outro herói, e isso é realmente muito legal. Cada personagem têm suas próprias características; Warblade tem uma espécie de simbiose, que faz suas mãos crescerem, como espadas. Tem também pulo duplo. Apesar de ser o mais maneiro, é o mais fraco entre os três. Maul é o mais forte e praticamente imbatível. Seu ponto forte é o pulo no chão, que derruba quase todos os oponentes da aréa.



A jogabilidade é excelente. Cada personagem tem uma variedade interessante de movimentos, sem contar as habilidades especiais. Os gráficos são outro ponto forte do jogo, fazendo lembrar um pouco X-Men (cenário) e Spiderman (Sprites). E sem contar com a trilha sonora empolgante que o jogo tem. Um clássico para SNES. Na minha opinião é um dos melhores jogos do gênero. Um jogo fácil e divertido para ser jogado, no melhor estilo X-Men.

Prós: Gráficos, jogabilidade, trilha sonora

Contras: Poucas diversidades de inimigos

Considerações finais: Um jogo que fará qualquer jogador passar um bom tempo na frente do computador.

Bonus: Abertura do desenho. Sinceramente, deu até vontade de começar a assistir.


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Veja: Poemas Românticos, Frases do Bob Marley

6 de agosto de 2009

Yoshi's Safari


Produtora : Nintendo
Gênero : Ação / Aventura
Ano de Lançamento : 1993

Um belo dia, quando Mario encontrou com a princesa, ela lhe contou sobre um reino chamado Jewelry Land, que está passando por problemas. Mario pega sua arma (?) e parte em busca de resolver esse problema.

O jogo é em primeira pessoa, ou seja, a impressão que se tem é de que é você que está montado no Yoshi. Usando o acessório Super Scope (Aquela arma), você tem que mirar e atirar nos inimigos que vão surgindo no caminho. Yoshi corre automaticamente, mas você tem que pular para evitar cair nos buracos.

Yoshi tem uma barra de energia, que diminui lentamente (lentamente mesmo!) e também há uma barra de "munição" que diminui um pouco a cada tiro que você dispara, mas é recarregada automaticamente.

Também existem itens dentro de blocos. Os cogumelos que restauram a energia de Yoshi, as flores que aumentam a barra de munição, e as estrelas que deixam temporariamente invencível.

Embora o game não tenha um enredo nada parecido com os outros jogos da série Mario, os cenários e inimigos são fiéis à série, e diga-se de passagem, estão excelentes para o ano de lançamento do game (1993).

Prós : Gráficos excelentes, boa jogabilidade, Trilha sonora e diversão.

Contras : O jogo é fácil e curto.

Considerações Finais : Um game extremamente divertido. E pensando bem, nunca pensei que ia ver um jogo de tiro do Mario...

Curiosidade : Os chefes desse jogo são os mesmos de Super Mario World.

3 de agosto de 2009

Hagane


Fabricante : Hudson Soft
Gênero : Ação/Aventura
Ano de lançamento : 1994

Estamos numa época onde guerreiros lutam para manter a paz... Bem, não sei se é bem isso, pois o game não tem uma história definida.

Neste game, você controla uma espécie de ninja, ou samurai que tem como objetivo derrotar inimigos dos mais variados, que vão de feiticeiros, guerreiros, pássaros, e até mesmo robôs. O jogo tem um clima meio japonês...

Quanto a jogabilidade, é o ponto forte do game. Você usa vários tipos de armas, como uma espécie de espada, bombas, um tipo de gancho, além de um ataque especial usando o botão A. Além disso, o personagem pode girar no ar pulando duas vezes, e um ataque segurando os botões L e R.

Para trocar de arma, basta apertar o botão X. Vale lembrar que as bombas e o gancho têm uso limitado. Mas você pode coletar mais munições pelo caminho. Quanto aos gráficos, são muito bons, outro ponto positivo do game.

Durante o caminho, a quantidade de inimigos é imensa, e isso é um problema. Seu personagem começa com 3 barras de energia, mas você pode aumentá-la durante o jogo. Caso você perca uma vida, terá que recomeçar a fase. Se bem que elas não são longas...

Prós : Gráficos, jogabilidade, trilha sonora...

Contras : Dificuldade alta.

Considerações finais : Um jogo legal. Embora seja muito difícil... Mas com certeza dá pra passar um bom tempo jogando Hagane.

16 de junho de 2009

Musya: The Classic Japanese Tale of Horror

Fabricante: Seta
Gênero: Ação
Ano de lançamento: 1992

Musya: The Classic Japanese Tale of Horror é um jogo de ação desenvolvido pela Datam Polystar, mas traduzido e lançado no ocidente pela Seta. O jogo, como já diz o próprio título, é sobre um conto sombrio ambientado no Japão, com cavernas obscuras e monstros bizarros, bem característicos do "folclore" japonês. Ele conta a história de Imoto, um guerreiro japonês que usa uma lança. Depois de sobreviver em uma guerra onde todos os seus companheiros morreram, Imoto começa a andar sem rumo, até que encontra a vila Tengumura. Devido ao forte cansaço, Imoto desmaia. O prefeito do vilarejo, Akagi, dá os devidos cuidados a Imoto, e conta a ele que Shizuka, uma bela moça que mora na vila, foi raptada e levada por monstros para "o abismo". Devido a isso, Imoto passa a acreditar que a razão de ter sobrevivido à guerra é que deveria salvar Shizuka. Então Imoto entra no "abismo" em busca de Shizuka, já que ela é capaz de "selar" o abismo (razão de ter sido raptada pelos monstros), e claro, também porque a vida da moça está em perigo.

Imoto tem 16 unidades de "life", e começa com 3 vidas. O jogo contém 8 fases (apesar da 4ª, 5ª e 6ª fase serem iguais à 1ª, 2ª e 3ª fase, respectivamente, sendo a única diferença que Imoto agora terá uma armadura dourada). Ao decorrer do jogo, Imoto, além de derrotar os monstros, poderá pegar itens que deixarão sua lança mais poderosa, e com um maior alcance. Mas cuidado para não morrer, ou perderá os "upgrades" na lança. Imoto também é capaz de utilizar magias, através de "pergaminhos". Ele já começa com uma magia, e a cada chefe derrotado (ou seja, a cada fase que terminar), Imoto será capaz de utilizar uma nova magia. Também existe um item que invocará, de forma aleatória, um desses três poderes: Asyura (destrói todos os inimigos na tela), Dai Kibhi Soh (recupera todo o "life", se já estiver cheio dá uma vida) ou Kongooh (Imoto fica invencível temporariamente).


O jogo tem bons gráficos. Imoto é um herói maneiro de se controlar. As fases são bem desenhadas, assim como os monstros também, apesar de serem bizarros. O que acontece é que o jogo parece ter sido mal programado, a movimentação de Imoto e dos monstros não é das melhores (ou seja, a "física" do jogo é ruim). Sobre o som, algumas músicas de fundo até que são legais, empolgantes, mas os efeitos sonoros são péssimos. As fases poderiam ser mais caprichadas, algumas coisas não fazem muito sentido. A dificuldade do jogo se dá mais pelas falhas na programação, do que por uma dificuldade proposital.

Prós: o jogo tem um enredo bacana, gráficos bem desenhados. Imoto além de atacar com a lança, pode utilizar magias, pegar itens que invocam poderes e tudo mais. Algumas músicas de fundo também são boas.

Contras: a jogabilidade sem dúvidas é a parte onde há a maior falha. Os efeitos sonoros são ruins, por exemplo, quando Imoto sofre algum ataque ele faz um som bem esquisito.

Considerações finais: eu acredito que o jogo tinha potencial para ser muito melhor. Ao meu ver é um jogo que não foi bem "lapidado". Se tivessem se preocupado mais com a jogabilidade, e corrigissem uma coisa ou outra, Musya: The Classic Japanese Tale of Horror poderia ser um jogo muito bom. De qualquer jeito, achei o jogo maneiro o suficiente para jogá-lo até o fim!

11 de abril de 2009

Hong Kong 97

Fabricante: HappySoft
Gênero: Ação / Scrolling Shooter
Ano de lançamento: 1995

Uma coisa que eu costumo sempre dizer é que a melhor coisa do Super Nintendo é a grande variedade de jogos que o console tem. Excelentes, ótimos, bons, regulares, ruins, horríveis e... Hong Kong 97. Sim, esse jogo conseguiu superar todos os outros no sentido trash da palavra. Uma coisa assustadora.

No inicio, o jogador ja suspeita que o jogo não é lá essas coisas. Depois vem a história, que conta com uma péssima (chega até a ser engraçada) ilustração, uma trilha sonora que não muda. Tá, até aí não vímos nada de diferente de outros jogos ruins, não é mesmo? Então... quando eu ví o título do jogo "Hong Kong 97", eu pensei que seria ao menos algo parecido com The Bruce Lee History, algo com ação e pancadaria para todos os lados. E não, não chega nem perto disso.



Sério, eu não conseguiria descrever a jogabilidade desse clássico com palavras, por isso fiz um pequeno vídeo:


Link do Vídeo

O jogo é uma mistura de Scrolling Shooter, com ação, carros voadores, cenários sem definição de tempo e espaço e uma cabeça voadora como chefão. Sério, acho que preciso tirar umas férias do blog depois desse jogo...

Curiosidades: Uma coisa bem curiosa é que cada vez que você começa a jogar ( não tem como vencer, só perder) o cenário muda. Até de repente, aparecer um cenário da Coca-Cola! Sem explicação.

No inicio do jogo, aparece um comunicado dos programadores dizendo que "se alguma loja quiser vender o jogo, é só entrar em contato". Quem venderia uma coisa dessas?

Extras: Confiram a comunidade no Orkut do jogo.

20 de outubro de 2008

Soldiers of Fortune

Fabricante: Spectrum Holobyte
Gênero: Ação
Ano de lançamento: 1993

O mundo está perdido entre a ganância e o caos. Esse é o enredo básico de Soldiers of Fortune, que conta a estória de 6 mercenários que têm como objetivo salvar o planeta. Contando com uma jogabilidade parecida com True Lies, o jogo também apresenta bons gráficos e jogabilidade. Tornando-se uma ótima opção para amantes do gênero.

O aventura começa sempre com dois mercenarios; ou você jogará com um amigo ou jogará com o CPU. São 6 personagens selecionáveis, que têm caracteristicas próprias, como diferentes armas. O jogo conta com uma jogabilidade simples; o quadro de movimentação é muito parecido com o jogo True Lies, e em partes a jogabilidade também.

Ao decorrer do jogo você poderá aumentar a capacidade de sua arma tal como pegar bombas. E com certeza você precisará contar com isso. Soldiers of Fortune conta com uma dificuldade fácil: os inimigos se movimentam lentamente, assim como seus tiros.

Prós: Gráficos, jogabilidade.

Contras: O jogo é fácil. Próprio para iniciantes em jogos de ação.

Considerações Finais: Soldiers of Fortune é um jogo que não têm nada de inovador para Super Nintendo. Um jogo legal para ser jogado em Multiplayer. Porém não é um jogo para ser jogado direto. Você poderá enjoar rápido.

4 de outubro de 2008

Spawn

Fabricante: Acclaim
Gênero: Ação
Ano de lançamento: 1995

O jogo Spawn foi inspirado no personagem das revistas em quadrinho criado em 1992 por Todd McFarlane. Teve um filme, participou de vários desenhos e alguns jogos. O melhor foi para Super Nintendo, claro. O título conta a história de um agente da CIA que depois de ser morto em uma armadilha vai direto para o inferno. Depois de conversar com o capiroto, ele reganha sua humanidade e volta para cima para se vingar.

Spawn é um beat'em up muito bem feito. E isso é visto na riqueza dos detalhes que são presentes no jogo. Desde os movimentos até aos gráficos. O jogo apresenta uma jogabilidade fácil porém bem diversificada. Um fator que marca em Spawn é a variedade de movimentos que o personagem pode executar. Até quando você pular, você verá a capa se mexendo, executando tal ação com perfeição. Show de bola!

O objetivo do jogo é o mesmo de todos do gênero. Nisso, Spawn não têm nada demais. Porém, como dito acima, o jogo se destaca pela jogabilidade e toda a riqueza de detalhes. O jogo de inicio poderá parecer bem fácil, e olhando bem pode até ser. Entretanto, ao passar das fases a dificuldade vai aumentando de uma forma absurda!

Prós: Gráficos excelentes, jogabilidade.

Contras: Falta de itens no jogo e interatividade com a fase.

Considerações Finais: Um clássico para nosso querido SNES. Mesmo para aqueles que não gostam desse gênero é extremamente aconselhável dar pelo menos uma jogadinha. Diversão garantida!

30 de setembro de 2008

Super Chase H.Q.

Fabricante: Taito
Gênero: Ação/Corrida
Ano de Lançamento: 1993

Super Chase H.Q. é um jogo diferente, que une ação, com o pouco provável gênero de corrida. Nele você comanda um policial a paisana, munido de um carro esportivo, e tem como missão em cada fase alcançar um criminoso e prendê-lo usando como arma o seu próprio carro.
Bom, eu admito que gosto deste jogo, em parte, pelo fator nostálgico, pois é um tanto limitado e enjoativo, pois antes de encarar o criminoso, você percorre uma grande distância apenas desviando
dos carros na pista, estes, que não foram muito bem feitos, pois possuem poucos frames e aparecem na sua frente meio derepente.

Apesar dos pesares, Super Chase H.Q. é um jogo inovador e divertido. Pela data creio que deve ter sido um dos pioneiros em mostrar uma camera dentro do cockpit do carro, outra inovação.

Um trabalho razoável da Taito, com uma excelente idéia que poderia ter sido muito mais bem explorada.

Prós: Inovação e diversão (a curto prazo)

Contras: Sprites dos carros na pista são mal feitos, enjoativo e a dificuldade nas ultimas fases é muito alta.

Considerações Finais: Um bom jogo, nada excepcional, mas como eu já disse, poderia ter sido um clássico, se a Taito tivesse dedicado mais esforços ao título. Porém, eu não encaixaria SCHQ como mais um item da lista (não muito curta) de fiascos da Taito.

Download do jogo (rom): aqui ou aqui

13 de setembro de 2008

Firemen, The

Fabricante: Human
Gênero: Ação
Ano de Lançamento: 1994

The Firemen é um jogo que apresentou uma proposta original, e até hoje, nunca vi nenhum jogo semelhante. Você joga no papel de um bombeiro que é chamado para um prédio em chamas em pleno dia de natal, e tem a missão de resgatar as pessoas e ajudar a extinguir o incêndio com a sua mangueira(lol) usando da ajuda de seu parceiro(cpu) com um machado.
O jogo é linear, ou seja, não é dividido em fases, é uma estória em que você vai avançando
e recebendo missões via rádio, para tentar acabar com o incêndio.

Apesar de não ser dividido em fases, The Firemen possui algumas espécies de bosses, sendo ou Chamas enormes descontroladas, robôs em chamas rodopiando pelo cenário e coisas do tipo.

Os gráficos são bem feitos e bonitos, e fiquei surpreso, pois o mapa do prédio é bem grande e diversificado. O jogo também é bem desafiador, pois além de salvar as pessoas e avançar na missão, após derrotar um boss, você recupera o seu life de acordo com a quantidade de fogo que você apagou no seu trajeto, e isso sem estourar o tempo máximo da missão.

Prós: Inovador, divertido e desafiador

Contras: Poderia ter opção para 2 players, pois seu parceiro é controlado pela máquina

Considerações Finais: Um jogo interessante mas que aparentemente não foi lançado nos EUA e por isso é desconhecido da maioria. Merece o teste, muitos adorarão, outros não verão graça, mas o fato é que foi um ótimo trabalho da Human.

11 de setembro de 2008

Batman Returns

Fabricante: Konami
Gênero: Ação
Ano de Lançamento: 1993

Na minha opinião, Batman Returns é o maior clássico do Homem-Morcego para o Super Nintendo. Apesar de ser menos engenhoso que Adventures of Batman and Robin, Returns é um Beat-em-up dos bons, diria eu, o Final Fight da Konami.
Em Batman Returns podemos ver excelentes e detalhados gráficos, aliados à uma jogabilidade simples e leve, o que torna o jogo bem divertido de ser jogado.
Os inimigos são basicamente palhaços, membros da
Red Triangle Circus Gang. Você espancará palhaços de todo tipo. Lutadores, gordos, com bazucas, em pernas-de-pau, motoqueiros, etc.
Batman Returns conta com algumas fases diferenciadas, como por exemplo, a quinta fase onde você dirige o batmóvel numa perspectiva pseudo-3D.

A dificuldade e desafio do jogo são bem equilibradas, evoluindo gradativamente enquanto você avança no jogo, até chegar em um patamar que eu colocaria como dificílimo, como na luta contra o lendário Pingüim.

A jogabilidade simples e a não tão vasta galeria de movimentos podem ser o ponto baixo de Batman Returns, pois após algum tempo de jogo, começa a ficar maçante ver o morcegão aplicar o mesmo combo nos mesmos palhaços.

Prós: Boa jogabilidade, Gráficos, trilha sonora e desafio

Contras: Enjoativo após certo tempo de jogo, mas nada que não seja comum aos beat-em-up

Considerações Finais: Um clássico do Super Nintendo, com o qual eu me diverti bastante na infância e estou me divertido novamente. Aproveite que acabou de ver The Dark Knight e entre novamente na onda do Morcego mais brutal de Gotham City!

9 de setembro de 2008

Super Star Wars: The Empire Strikes Back

Fabricante: JVC Musical Industries, Inc. / Sculptured Software, Inc., LucasArts Entertainment Company LLC
Gênero: Ação / Plataforma
Ano: 1993

Esse jogo é fiel ao filme "Star Wars Episódio 5: O Império Contra Ataca", parecido com seu antecessor, porém houve um enorme melhoramento no jogo. Mais níveis, mais personagens, melhores gráficos.
O jogo também melhorou na jogabilidade, principalmente permitindo você quando pular, rodar sua espada no alto sem precisar ter que segurar o direcional + cima para fazer isso. Os chefões também estão bem melhorados e difíceis.
Assim como na outra versão, também há algumas fases em 3D que você deverá dirigir uma nave, essas fases são em 3D utilizando a engine Mode-7.

Prós: Belos Gráficos e trilha sonoras fiéis ao filme.

Contras: A dificuldade.

Considerações Finais: O jogo está bem melhor que a versão anterior, com gráficos e jogabilidade melhorados, dessa vez, podemos usar "Passwords", uma grande utilidade.

Super Star Wars

Fabricante: JVC Musical Industries, Inc. / Sculptured Software, Inc., LucasArts Entertainment Company LLC
Gênero: Ação / Plataforma
Ano de Lançamento: 1992

O jogo segue a história do filme "Star Wars Episódio 4: Uma Nova Esperança". Há um chefe no final de cada fase, alguns deles bem difíceis de derrotar. Há diversos inimigos que são vistos no filme, no entanto há outros novos que não estão. Você pode melhorar sua arma no decorrer do jogo. No início do jogo, você jogar com "Luke Skywalker", mas mais tardevocê poderá escolher se quer jogar como "Han Solo" ou "Chewie". Os efeitos sonoros de alguns personagens do jogo como R2 estão presentes no jogo assim como no filme. Há 4 fases em 3D, duas em que você dirige com uma nave, outras duas em que você dirige um X-Wing(nave utilizada pelos rebeldes no filme, que contava com 4 asas em formato X com um laser em cada uma) e ataca a estrela da morte, tudo feito usando o máximo potencial 3D do SNES(engine Mode-7), especialmente considerando que o jogo foi feito em 1992!


Prós: Excelentes gráficos, trilha sonora e diversão.

Contras: Não ter sistema de Passwords.

Considerações Finais: O jogo é ótimo e fiel ao filme, a fase da "Estrela da Morte" é a melhor, no entetando o jogo é extenso e não contém passwords, isso quer dizer que se você morrer, terá de começar tudo de novo.

7 de setembro de 2008

Judge Dredd


Fabricante: Acclaim / Probe
Gênero: Ação
Ano de Lançamento: 1995

Inspirado no filme conhecido no Brasil como "O Juiz", com Sylvester Stallone, Judge Dredd foi um jogo controverso para sua época. Como no filme, num futuro não muito distante, onde a criminalidade tomou conta das cidades, você é uma nova especie de autoridade: u
m Juiz. Responsável por julgar e executar a lei. Em termos de jogo, você pode escolher se prende os criminosos ou se os executa, além de ter sangue quando um personagem ou npc leva tiros, o que gerou grande polêmica.

O formato do jogo apesar de plataforma, não é linear. Existem computadores pela fase, nos quais você acessa suas missões, como destruir todas as armas e prender 10 criminosos, então você anda pela fase, sobe e desce andares, até cumprir as missões e sair da fase.

Os gráficos são futuristas e bem feitos e a jogabilidade é um destaque, pois Dredd tem movimentos muito legais, mas pode ser um pouco rápida, o que exige atenção do jogador. O jogo é recheado de ação, e tem uma dificuldade um tanto quanto elevada, embora nada que o coloque na lista de jogos impossíveis.

Prós: Jogabilidade e diversão.

Contras: É um pouco difícil matar os bandidos sem tomar dano, mas nada que seja um contra de verdade.

Considerações Finais: Um bom jogo, repleto de ação e um pouquinho de violência. Bem divertido para aqueles que já viram ao filme, ou não. Indico para os fãs de Stargate e Demolition Man.

1 de setembro de 2008

Cutthroat Island

Fabricante: Acclaim
Gênero: Ação/Aventura
Ano de Lançamento: 1996


Assim como no filme, aqui no Brasil conhecido como "A Ilha da Garganta Cortada", em Cutthroat Island você encarna o papel da caçadora de tesouros Morgan Adams munida de seu sabre ou de seu amigo William Shaw e sua espada na busca do tesouro perdido do pirata Ent.

O jogo tem uma engine gráfica bem legal, contando com gráficos diferentes do habitual e com cores menos vivas, remetendo a época dos piratas e suas aventuras em alto mar.

A jogabilidade também agrada bastante, tendo um número legal de diferentes movimentos e ao decorrer das fases novas habilidades são abertas. As fases são bem variadas e um tanto difíceis, indo desde o famoso estilo "bata em todos no caminho" até descer a colina com um carrinho de mineiro tentando não bater em nada no caminho. A trilha sonora também é um ponto alto no jogo, ficando marcada na mente daqueles que já jogaram e com certeza irão grudar na mente de quem jogar.

Prós: A jogabilidade variada e evolutiva e a trilha sonora tornam o jogo bem interessante e retratam muito bem a atmosfera do jogo. A opção multiplayer também é bacana.

Contras: Pode ser muito difícil e traiçoeiro, mesmo no modo multiplayer.

Considerações finais: Sem dúvida um clássico do Super Nintendo, sendo por alguns lembrado como um excelente e divertidissimo jogo, e por outros, como apenas um jogo muito difícil.

18 de agosto de 2008

BS Kaizou Choujin Shubibinman Zero

Fabricante: MASNYA / NCS CORP.
Gênero: Ação / Plataforma
Ano de lançamento: 1994

Esse é um jogo de ação baseado em plataforma, você é uma espécie de "kickboxer" e deve destruir os inimigos que passarem pela sua frente. Quando você encontra um inimigo você dá uma sequência de socos neles, pressionado "Y" para socar, se pressionar várias vezes seguidas, você dá vários socos no inimigo contando até com um gancho! Você ainda pode usar o poder especial para atacar, bastar segurar o botão "Y" para carregar a magia, soltando o botão você solta a magia no inimigo. Para cada inimgo que você destrói, você ganha um item que acumula pontos se você o pegar. O jogo conta com chefões no final da fase, para derrotá-los, basta acertar na parte rosa do corpo. Esse é mais um jogo feito para o sistema "Satellaview".

Prós: Boa diversão.

Contras: Ser muito fácil e as vêzes o jogo trava ao começar.

Considerações finais: O jogo é bem simples de se jogar, porém muito fácil, mas divertido, podendo ser jogado com 2 jogadores ao mesmo tempo.

6 de agosto de 2008

Outlander

Fabricante: Mindscape
Gênero: Corrida / Ação
Ano de lançamento: 1992

Que tal pegar o seu carro e sair da cidade em busca de aventuras? Esse é o tema de Outlander. Um jogo que envolve corrida e muita ação; Foi lançado para Mega Drive também.

O jogo começa como um jogo de corrida normal. Até que motoqueiros passam do seu lado atirando bombas e te dando tiros! O que você vai fazer? Atropela-los, é lógico! Assim Outlander entrou para minha lista dos melhores jogos de ação para Super Nintendo. Você controlará um carro, terá que desviar dos diversos obstáculos que aparecerão nas pistas e ainda tem que se preocupar em atropelar motoqueiros!

Você poderá ver os motoqueiros pelo retrovisor do carro, num estilo GTA. Embaixo tem o painel (no qual eu não entedi muito bem), e um marcador de pontos (que eu não entendi também, hehe).

E isso não é nada: você poderá estacionar e sair do carro. Isso que me surpreendeu nesse jogo. O personagem - tá bom, ele tem os movimentos bem limitados- tem poucos movimentos. Usando uma escopeta como arma, você poderá dar fim aos arruaceiros (pena que tem pouca munição). Também é possível dar uns socos. Esse é o tipo de jogo para aqueles que gostam de viver perigosamente... No vídeo-game, é claro!

Prós: A ideia do jogo é muito legal. Nunca tinha visto nada parecido para Super Nintendo.

Contras: O jogo é um pouco confuso, mas dá pra pegar a manha rápido.

Considerações finais: Eu não entedi muito bem o objetivo do jogo, mas para mim é do estilo: diversão e que se dane a história do jogo. Tenho algumas dúvidas, tais como: como estacionar? E se tem como dar tiros de dentro do carro... Falando nisso, irei dirigir mais um pouquinho agora. Até mais

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